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Confesso – Diane Krüger

A Confissão

Confesso: já tive uma paixão platônica por Diane Krüger. Tudo que nos separa também nos consome e eu vivo à deriva nesse mar de ausência. Por isso, rogo tanto pela presença de nos encontrarmos entre os sonhos, clichê também em outras descobertas. Assim, me colocaria entre os homens, dentre aqueles heróis em resiliência. Portanto, nesse meu anseio, pudera ser a exatidão singela desse querer, fechar os olhos e me ver embaraçado pelos fios dourados dessa mulher.

O Pecado

Diane Krüger se faz no ar que respiro, mantendo-se perene e ativa. Assim, tal qual uma bruma, que se vislumbra e me cega, envolta sua humidade a minha e se coloca à flor da pele como gotas desse orvalho. Do mesmo modo, para em mínimos pedaços ter a ínfima dignidade por estar vivo e poder te respirar. Pois, sua encantadora Arte de Representar pode ir além nesse ato e poder se permitir a sua fina bruma a me redimir de todos os meus pecados. Portanto, seria um batismo perfeito, abençoado, mas com toda tentação morando ao lado. Contudo, há um plano perfeito escondido nos inglórios escalpos de desalmados ou na surdez do magnifico maestro ranzinza, que seja sua força a própria malícia.

A Penitência

Por fim, que ela seja então a bruma a me rodear em sua malicia, e assim que me permeia, serei digno desse ar. Assim espero que não se finaliza o tempo, seja noite ou seja dia, e a beleza dessa delicada artista coloque sua aura em prisma. Nesse sentido, seriam 7 a te colorir e outras a me perseguir, e sua divina arte assim estaria, eternizada na junção de calma e divina. Agora, desfila sua graciosidade de forma quase mitológica e me faz humano crente falando em mil idiomas, pois Ich Liebe dich!!

Publicado em:Crônicas,Entretenimento,O Sujeito Oculto

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